Receita Federal mira bilhões de reais em criptomoedas associadas a crimes
Área: Contábil Publicado em 01/12/2021 | Atualizado em 23/10/2023
Fonte: livecoins/canaltech
Bilhões em reais em criptomoedas de suspeitos de crimes devem ser apreendidos em 2022 pela Receita Federal. Essa atividade envolve cada vez mais agências de investigação em diferentes países. E empresas que rastreiam moedas digitais se unem ao movimento. Entre os principais alvos das operações estão chefes do crime organizado e praticantes de delitos fiscais, como evasão de divisas e lavagem de dinheiro.
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Quase 5 mil criptomoedas foram lançadas em um ano
O aumento no volume de crimes relacionados a esses ativos fez unidades de inteligência da Receita Federal buscarem capacitação sobre o assunto. Outros órgãos de investigação seguem o mesmo caminho. O Ministério Público de São Paulo promoveu três encontros em novembro para informar os profissionais.
Nos EUA, apenas em 2021, foram apreendidos US$ 3,5 bilhões (R$ 19,6 bilhões) em criptomoedas. Em conversa com a Bloomberg, o chefe de investigações da Receita Federal dos EUA (IRS) diz que espera que em 2022 mais apreensões sejam feitas. Entre os crimes que resultam em apreensões estão fraudes eletrônicas, lavagem de dinheiro, tráfico de drogas e sonegação de impostos.
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Receita Federal quer apreender criptomoedas relacionadas a crimes
No Brasil, desde 2019, empresas de criptomoedas e investidores já são obrigados a declarar movimentações desses recursos. Já nos EUA, o Congresso aprovou um pacote de medidas, sancionado depois por Joe Biden. O IRS recebeu mais poderes: um deles é fiscalizar as transações com criptomoedas no país. Para implementar medidas mais rígidas, entretanto, o órgão espera um reforço de agentes e sistemas de informação, o que facilitaria o combate aos crimes cibernéticos no país.
A prioridade na unidade de investigação criminal é capacitar os agentes em criptomoedas, blockchain e sistemas de código aberto. O objetivo é oferecer ferramentas para o combate de esquemas criminosos complexos. Nos EUA, o combate aos ransomwares é prioridade e pode ter levado à ação no segmento de criptomoedas.
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Bilhões em reais em criptomoedas de suspeitos de crimes devem ser apreendidos em 2022 pela Receita Federal. Essa atividade envolve cada vez mais agências de investigação em diferentes países. E empresas que rastreiam moedas digitais se unem ao movimento. Entre os principais alvos das operações estão chefes do crime organizado e praticantes de delitos fiscais, como evasão de divisas e lavagem de dinheiro.
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O aumento no volume de crimes relacionados a esses ativos fez unidades de inteligência da Receita Federal buscarem capacitação sobre o assunto. Outros órgãos de investigação seguem o mesmo caminho. O Ministério Público de São Paulo promoveu três encontros em novembro para informar os profissionais.
Nos EUA, apenas em 2021, foram apreendidos US$ 3,5 bilhões (R$ 19,6 bilhões) em criptomoedas. Em conversa com a Bloomberg, o chefe de investigações da Receita Federal dos EUA (IRS) diz que espera que em 2022 mais apreensões sejam feitas. Entre os crimes que resultam em apreensões estão fraudes eletrônicas, lavagem de dinheiro, tráfico de drogas e sonegação de impostos.
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No Brasil, desde 2019, empresas de criptomoedas e investidores já são obrigados a declarar movimentações desses recursos. Já nos EUA, o Congresso aprovou um pacote de medidas, sancionado depois por Joe Biden. O IRS recebeu mais poderes: um deles é fiscalizar as transações com criptomoedas no país. Para implementar medidas mais rígidas, entretanto, o órgão espera um reforço de agentes e sistemas de informação, o que facilitaria o combate aos crimes cibernéticos no país.
A prioridade na unidade de investigação criminal é capacitar os agentes em criptomoedas, blockchain e sistemas de código aberto. O objetivo é oferecer ferramentas para o combate de esquemas criminosos complexos. Nos EUA, o combate aos ransomwares é prioridade e pode ter levado à ação no segmento de criptomoedas.
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