ICMS: SEFAZ-SP deflagra operação contra empresas fantasmas
Área: Fiscal Publicado em 12/07/2021 | Atualizado em 23/10/2023
A ação, chamada de Forasteiro 2, deve atingir 425 contribuintes e tem como objetivo recuperar mais de R$ 800 milhões em crédito falso de ICMS no estado.
A Secretaria da Fazenda do Governo de São Paulo abre nesta terça-feira (29) a operação Forasteiro 2, de combate à sonegação de impostos por empresas fantasmas que acumulam mais de R$ 800 milhões em crédito falso de ICMS no estado, segundo o órgão.
A ação, que deve atingir 425 contribuintes, pretende recuperar uma parcela do imposto que deixou de ser recolhida desde 2017. Entre as empresas fiscalizadas estão indústrias e comércios atacadistas, a maior parte dos setores de metais e plásticos.
A secretaria diz que uma das estratégias dessas empresas era criar um negócio com quadro societário e endereço falsos fora de SP.
Essas empresas simulavam a transferência de créditos, através de notas fiscais emitidas com destaque de imposto aos contribuintes, com o propósito de diminuir o imposto devido ao estado de São Paulo pelos destinatários.
Os alvos da ação vão receber um aviso da secretaria para estornar os créditos falsos no período de 30 dias e evitar a cobrança de multas.
Além disso, deverão prestar esclarecimentos sobre as operações realizadas com os comércios inexistentes dos outros estados envolvidos.
Operação forasteiro
A 1ª fase da operação forasteiro ocorreu em 2019. Na época, a operação buscava recuperar R$ 100 milhões do imposto que deixou de ser recolhido aos cofres paulistas desde 2015. 128 contribuintes foram alvos da operação.
Fonte: Contábeis NULL Fonte: NULL
A Secretaria da Fazenda do Governo de São Paulo abre nesta terça-feira (29) a operação Forasteiro 2, de combate à sonegação de impostos por empresas fantasmas que acumulam mais de R$ 800 milhões em crédito falso de ICMS no estado, segundo o órgão.
A ação, que deve atingir 425 contribuintes, pretende recuperar uma parcela do imposto que deixou de ser recolhida desde 2017. Entre as empresas fiscalizadas estão indústrias e comércios atacadistas, a maior parte dos setores de metais e plásticos.
A secretaria diz que uma das estratégias dessas empresas era criar um negócio com quadro societário e endereço falsos fora de SP.
Essas empresas simulavam a transferência de créditos, através de notas fiscais emitidas com destaque de imposto aos contribuintes, com o propósito de diminuir o imposto devido ao estado de São Paulo pelos destinatários.
Os alvos da ação vão receber um aviso da secretaria para estornar os créditos falsos no período de 30 dias e evitar a cobrança de multas.
Além disso, deverão prestar esclarecimentos sobre as operações realizadas com os comércios inexistentes dos outros estados envolvidos.
Operação forasteiro
A 1ª fase da operação forasteiro ocorreu em 2019. Na época, a operação buscava recuperar R$ 100 milhões do imposto que deixou de ser recolhido aos cofres paulistas desde 2015. 128 contribuintes foram alvos da operação.
Fonte: Contábeis NULL Fonte: NULL