O que perdemos de imposto não se refletiu no preço de combustível, diz secretário sobre ICMS
Área: Fiscal Publicado em 05/01/2023 | Atualizado em 23/10/2023
O secretário da Fazenda da Bahia, Manoel Vitório, disse, na terça-feira (20), que a decisão do presidente Jair Bolsonaro (PL) de limitar o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre combustíveis provocou impactos nas contas dos estados, entretanto, a redução da arrecadação tributária não se refletiu igualmente na queda no valor dos preços dos produtos.
"O que nós perdemos de imposto não é o que foi reduzido de preço de combustível. Tem um impacto no primeiro momento, e depois aos poucos ele vai sendo absorvido", disse Vitório, em entrevista a Mário Kertész, na Rádio Metrópole.
O secretário alertou ainda para o risco de os contribuintes serem severamente punidos na Bahia caso deixem de pagar os impostos. Manoel Vitório salientou que o combate ao crime de ordem tributária e sonegação é uma das estratégias relevantes do estado baiano para manter o equilíbrio das contas financeiras.
"Nós criamos no passado, na época do governador Wagner, um comitê de recuperação de ativos. Participam hoje eu, que presido, como secretário da Fazenda, mais o Ministério Público, o Judiciário, a polícia, órgãos da Fazenda. Há todo um ambiente para combater o crime contra a ordem tributária e a sonegação fiscal. E aqueles contribuintes que se sentem motivados a não pagar impostos, a cometer crime, esses contribuem levam risco muito grande", afirmou.
Fonte: Metro 1 NULL Fonte: NULL
"O que nós perdemos de imposto não é o que foi reduzido de preço de combustível. Tem um impacto no primeiro momento, e depois aos poucos ele vai sendo absorvido", disse Vitório, em entrevista a Mário Kertész, na Rádio Metrópole.
O secretário alertou ainda para o risco de os contribuintes serem severamente punidos na Bahia caso deixem de pagar os impostos. Manoel Vitório salientou que o combate ao crime de ordem tributária e sonegação é uma das estratégias relevantes do estado baiano para manter o equilíbrio das contas financeiras.
"Nós criamos no passado, na época do governador Wagner, um comitê de recuperação de ativos. Participam hoje eu, que presido, como secretário da Fazenda, mais o Ministério Público, o Judiciário, a polícia, órgãos da Fazenda. Há todo um ambiente para combater o crime contra a ordem tributária e a sonegação fiscal. E aqueles contribuintes que se sentem motivados a não pagar impostos, a cometer crime, esses contribuem levam risco muito grande", afirmou.
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