REFORMA TRIBUTÁRIA – Tributação dos lucros distribuídos (2ª parte)

Publicado em 29/03/2019 16:15
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Em audiência no Senado, ministro Paulo Guedes critica subsídios

 

Publicado em 27/03/2019 – 20h21

 

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil Brasília

 

(CONTINUAÇÃO)

 

Atualmente, as empresas brasileiras que lucram mais de R$ 20 mil por mês pagam 25% de Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e 9% Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), totalizando 34%. Em compensação, desde 1995, o Brasil não cobra Imposto de Renda sobre dividendos (parcela do lucro distribuída aos acionistas de uma empresa), na contramão da prática internacional.

 

Segundo o ministro da Economia, a carga tributária do Brasil é alta. De acordo com Guedes, se os tributos fossem mais baixos para toda a sociedade, o governo não precisaria ter concedido subsídios e desonerações a setores específicos da economia nos últimos anos. Para ele, tais políticas beneficiam apenas setores com capacidade de pressão, enquanto empresas sem conexões políticas quebram por não conseguirem articular-se.

 

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