Notícia - Governo estuda nova rodada de renegociação de dívidas com a União
Área: Pessoal Publicado em 02/02/2021 | Atualizado em 23/10/2023
Foto: Divulgação Fonte: Valor Econômico.
O conjunto de medidas que o governo pretende anunciar nos próximos dias pode prever uma nova rodada de renegociação de dívidas entre contribuintes e a União nos moldes do Programa Retomada Fiscal. Até domingo à noite, as medidas estavam na mesa de discussão, mas não havia uma decisão sobre o assunto.
No ano passado, a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) lançou o Programa Retomada Fiscal, que consolidava diferentes ações para facilitar a regularização dos devedores – pessoa física e empresas – inscritas na Dívida Ativa da União. O prazo para adesão do programa terminou no dia 29. A ideia agora é renovar o programa por mais um período.
Estão ainda entre as medidas que o governo pretende lançar nos próximos dias para dar um ânimo na economia: a antecipação do 13º salário dos aposentados do INSS e abono salarial, além de iniciativas de facilitação do crédito como a reedição da medida provisória nº 958, que dispensou exigência de alguns documentos para tomada de empréstimos.
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O conjunto de medidas que o governo pretende anunciar nos próximos dias pode prever uma nova rodada de renegociação de dívidas entre contribuintes e a União nos moldes do Programa Retomada Fiscal. Até domingo à noite, as medidas estavam na mesa de discussão, mas não havia uma decisão sobre o assunto.
No ano passado, a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) lançou o Programa Retomada Fiscal, que consolidava diferentes ações para facilitar a regularização dos devedores – pessoa física e empresas – inscritas na Dívida Ativa da União. O prazo para adesão do programa terminou no dia 29. A ideia agora é renovar o programa por mais um período.
Estão ainda entre as medidas que o governo pretende lançar nos próximos dias para dar um ânimo na economia: a antecipação do 13º salário dos aposentados do INSS e abono salarial, além de iniciativas de facilitação do crédito como a reedição da medida provisória nº 958, que dispensou exigência de alguns documentos para tomada de empréstimos.
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