Governadores apelam a Pacheco contra projeto do ICMS dos combustíveis
Área: Fiscal Publicado em 03/11/2021 | Atualizado em 23/10/2023
Governadores decidiram apelar ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM), contra o projeto de lei que reformula o ICMS dos combustíveis.
Pacheco será o principal convidado do Fórum de Governadores, que acontece às 11h de amanhã. A única pauta é o projeto, capitaneado pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) e que conta com o aval do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Os governadores pedirão a Pacheco que atue no Senado para derrubar a proposta, caso ela saia vitoriosa da Câmara. Se Lira tomou partido em favor de Bolsonaro, os chefes dos executivos regionais querem que o presidente do Senado seja a voz deles no debate.
Conforme cálculo dos governadores, os estados perderam R$ 32 bilhões com o projeto, que propõe uma alíquota fixa para o ICMS dos combustíveis com validade de dois anos.
O assunto é alvo de polêmica devido ao preço dos combustíveis. Ao mesmo tempo em que o consumidor vê uma escalada nas bombas, os estados aumentam a arrecadação. Vale lembrar que a composição de preços leva em conta outros fatores, como impostos federais e o preço da Petrobras. Ainda tem o peso do dólar, igualmente em escalada.
Fonte: O tempo NULL Fonte: NULL
Pacheco será o principal convidado do Fórum de Governadores, que acontece às 11h de amanhã. A única pauta é o projeto, capitaneado pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) e que conta com o aval do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Os governadores pedirão a Pacheco que atue no Senado para derrubar a proposta, caso ela saia vitoriosa da Câmara. Se Lira tomou partido em favor de Bolsonaro, os chefes dos executivos regionais querem que o presidente do Senado seja a voz deles no debate.
Conforme cálculo dos governadores, os estados perderam R$ 32 bilhões com o projeto, que propõe uma alíquota fixa para o ICMS dos combustíveis com validade de dois anos.
O assunto é alvo de polêmica devido ao preço dos combustíveis. Ao mesmo tempo em que o consumidor vê uma escalada nas bombas, os estados aumentam a arrecadação. Vale lembrar que a composição de preços leva em conta outros fatores, como impostos federais e o preço da Petrobras. Ainda tem o peso do dólar, igualmente em escalada.
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