Delegacia Fiscal de Goiânia intensifica operações contra sonegação
Área: Fiscal Publicado em 03/07/2019 | Atualizado em 23/10/2023
Foto: Divulgação Em mais uma etapa da Operação Insônia, equipes da Delegacia Regional de Fiscalização de Goiânia, unidade da Secretaria da Economia, flagraram transporte de cargas diversificadas sem nota fiscal em quatro rodovias estaduais que passam pela Capital. As ações, realizadas na madrugada, ocorreram simultaneamente nas GOs-080 (saída para Nerópolis), 070 (saída para Inhumas), 060 (saída para Trindade) e GO-020 (saída para Bela Vista). As autuações vão gerar aos cofres públicos recolhimento de cerca de R$ 93 mil em ICMS e multa.
Entre as mercadorias transportadas com irregularidade fiscal estavam materiais de construção, vestuários, bebidas, alimentos, carnes e móveis, totalizando mais de R$ 300 mil que é a base de cálculo do imposto. A grande maioria foi abordada na GO-070. Materiais e vestuários corresponderam a mais de 50% das apreensões. A primeira fase da operação Insônia foi realizada no início do mês passado, na madrugada, daí o nome da operação.
As equipes da Delegacia Fiscal de Goiânia (auditores fiscais e apoio fazendário) também realizaram na semana passada a terceira etapa da Operação Carne Legal, com foco nos frigoríficos. Ao contrário das duas primeiras etapas, realizadas em abril e outra no início de junho pela Receita Estadual, em que foram autuados vários frigoríficos em diferentes regiões do Estado, desta vez a fiscalização não detectou nenhuma irregularidade fiscal. “É um trabalho que está sendo intensificado para que não haja sonegação nesse segmento”, afirma o supervisor de Fiscalização de Trânsito da Delegacia Fiscal de Goiânia, Adalberto Constantino.
Além de operações como a Insônia e a Carne Legal, o trabalho de rotina dos auditores da Delegacia também resultou na autuação de um caminhão que transportava bebidas sem documentação fiscal na Capital. Entre ICMS e multa, o responsável terá que pagar mais de R$ 102 mil aos cofres públicos. Todas as ações de trânsito têm o apoio do Batalhão Militar Fazendário.
Tanto as operações como as ações de rotina estão sendo intensificadas como parte das diretrizes da Superintendência de Controle e Fiscalização para combate mais efetivo à sonegação fiscal. “O trabalho não termina com as apreensões. Essas empresas passam a ser monitoradas pelo fisco”, afirma a superintendente de Controle e Fiscalização, Nislene Alves Borges.
Fonte: SEFAZ/GO NULL Fonte: NULL
Entre as mercadorias transportadas com irregularidade fiscal estavam materiais de construção, vestuários, bebidas, alimentos, carnes e móveis, totalizando mais de R$ 300 mil que é a base de cálculo do imposto. A grande maioria foi abordada na GO-070. Materiais e vestuários corresponderam a mais de 50% das apreensões. A primeira fase da operação Insônia foi realizada no início do mês passado, na madrugada, daí o nome da operação.
As equipes da Delegacia Fiscal de Goiânia (auditores fiscais e apoio fazendário) também realizaram na semana passada a terceira etapa da Operação Carne Legal, com foco nos frigoríficos. Ao contrário das duas primeiras etapas, realizadas em abril e outra no início de junho pela Receita Estadual, em que foram autuados vários frigoríficos em diferentes regiões do Estado, desta vez a fiscalização não detectou nenhuma irregularidade fiscal. “É um trabalho que está sendo intensificado para que não haja sonegação nesse segmento”, afirma o supervisor de Fiscalização de Trânsito da Delegacia Fiscal de Goiânia, Adalberto Constantino.
Além de operações como a Insônia e a Carne Legal, o trabalho de rotina dos auditores da Delegacia também resultou na autuação de um caminhão que transportava bebidas sem documentação fiscal na Capital. Entre ICMS e multa, o responsável terá que pagar mais de R$ 102 mil aos cofres públicos. Todas as ações de trânsito têm o apoio do Batalhão Militar Fazendário.
Tanto as operações como as ações de rotina estão sendo intensificadas como parte das diretrizes da Superintendência de Controle e Fiscalização para combate mais efetivo à sonegação fiscal. “O trabalho não termina com as apreensões. Essas empresas passam a ser monitoradas pelo fisco”, afirma a superintendente de Controle e Fiscalização, Nislene Alves Borges.
Fonte: SEFAZ/GO NULL Fonte: NULL
